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Abril Azul: Secretaria de Saúde de Monteiro alerta sobre a importância da conscientização sobre o Autismo

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Abril Azul: Secretaria de Saúde de Monteiro alerta sobre a importância da conscientização sobre o Autismo

Autor: Comunicação

Abril Azul: Secretaria de Saúde de Monteiro alerta sobre a importância da conscientização sobre o Autismo

Abril é o mês da conscientização mundial sobre o autismo. O mês foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007, para lembrar a data e chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Embora o nome “autismo” seja popular, muitas pessoas não conhecem a doença. Trata-se de um […]

04/04/2022 10h56 Atualizado há 2 anos atrás

Abril é o mês da conscientização mundial sobre o autismo. O mês foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007, para lembrar a data e chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Embora o nome “autismo” seja popular, muitas pessoas não conhecem a doença. Trata-se de um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, entre 1 e 3 anos de idade. A criança com autismo apresenta dificuldades de comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação, o que influencia em suas relações sociais ou afetivas.

O autismo já foi classificado por categorias, mas, hoje em dia, ele é dividido em graus de funcionalidade, sendo que, a forma como lidar com cada grau varia. BAIXA FUNCIONALIDADE: a criança tem dificuldade de interagir, faz movimentos repetitivos e apresenta atraso mental; MÉDIA FUNCIONALIDADE: a criança tem dificuldade de comunicação e repete comportamentos; ALTA FUNCIONALIDADE: os sintomas são mais leves e o portador tem condições de estudar, trabalhar e ter uma vida com menos empecilhos.

A ciência ainda não conseguiu desvendar o que realmente causa o autismo, mas há evidências de que a doença esteja relacionada a fatores genéticos, infecções durante a gravidez e fatores ambientais, como poluição, por exemplo. A criança com autismo por apresentar diferentes sintomas. Entre os principais estão: falta de contato visual com a mãe, inclusive durante a amamentação, pouca vontade de falar, ansiedade, inquietação exagerada, repetição de palavras que ouve, choro ininterrupto, agressividade e dificuldade para aceitar novas rotinas.

Embora não haja uma causa específica que provoque o autismo, há formas de prevenir o problema psiquiátrico. As orientações são voltadas para mulheres grávidas. O ideal é que elas evitem ambientes com muita poluição, exposição a produtos tóxicos, ingestão de bebida alcoólica e vacinar contra rubéola para evitar que a infecção afete a gestação.

O diagnóstico do autismo não se dá através de exames laboratoriais ou de imagem. Ele é feito pelo médico através do histórico do paciente, análise de seu comportamento e relatos dos pais. Em geral, os médicos utilizam o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou a Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde.

O autismo é uma doença sem cura, por isso, o tratamento é feito através de diferentes profissionais da saúde, como médicos, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e fisioterapeutas, para que o portador consiga desempenhar tarefas do dia a dia sem muitas dificuldades. Além disso, caso haja presença de agressividade e doenças paralelas, como a depressão, o tratamento pode incluir medicamentos.

A Secretaria de Saúde do município informa que ao apresentar qualquer sintoma, os pais do paciente devem procura uma unidade de saúde, pois o diagnostico quanto mais rápido for, mais eficácia terá o tratamento. O trabalho multidisciplinar é fundamental para melhorar a qualidade de vidas das pessoas com autismo.


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