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As doses de vacina que o estado vem recebendo são suficientes para vacinar toda a população alvo?
Os Estados vem recebendo as doses de vacina gradativamente pelo Ministério da Saúde e, em virtude do
quantitativo reduzido, alguns grupos são priorizados. Na fase atual são contemplados:
Indígenas que vivem em terras demarcadas, pessoas com deficiência que vivem em instituições, idosos
que vivem em abrigos, idosos acamados acima de 80 anos e 61% dos profissionais de saúde, priorizando
os que trabalham na linha de frente.
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Quem vai poder tomar a vacina e em quantas fases?
A Vacinação será divida em fases, os primeiros a receberem as doses são trabalhadores da saúde que
atuam nas unidades de referência presentes no Plano Estadual de Contingência da Covid-19, UPAs,
SAMU, profissionais de imunização que estão atuando na campanha, Indígenas aldeados e pessoas com
deficiência e idosos vivendo em instituições ou acamados acima dos 80 anos.
Demais profissionais de saúde, idosos, pessoas com doenças que não tem cura, Trabalhadores
educacionais, Pessoas com deficiência permanente severo, População privada de liberdade,
Funcionários do sistema de privação de liberdade, Pessoas em situação de rua, Força de segurança e
salvamento, Caminhoneiros, Trabalhadores de transporte coletivo, rodoviário e metroferroviário,
Trabalhadores portuários, Trabalhadores de transporte aéreo e Trabalhadores de Transporte
Ferroviário, também serão contemplados em outras fases da campanha.
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Onde os médicos que não são atrelados a nenhum serviço de maneira regular (fixo) podem receber a
vacina?
Estes profissionais terão que esperar pelas próximas remessas da vacina.
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Já tem previsão da chegada de novas doses?
O Ministério da Saúde ainda não informou quando serão destinadas mais doses, nem o início de outras
fases da campanha. Conforme o envio é feito, a Secretaria de Saúde realiza a distribuição para todos
os municípios, de acordo com as orientações do Plano Nacional de Vacinação.
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Quais são os profissionais de saúde do grupo prioritário da vacina?
Os profissionais de saúde estão contemplados na primeira fase. Nesta primeira etapa, como a
quantidade de doses recebidas foi pequena, a prioridade é para os que trabalham na linha de frente
COVID-19, ou seja os que atuam em unidades hospitalares de referência para tratamento de Covid-19,
Samu e UPAs. Os demais serão contemplados à medida que novas doses sejam enviadas.
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Sou profissional da linha de frente covid-19, onde devo me dirigir e quando?
A vacina está sendo ofertada no próprio serviço de atuação. O profissional de saúde deve procurar o
setor de Recursos Humanos da unidade para saber o cronograma de agendamento.
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Trabalho em consultório próprio, posso tomar a vacina na primeira fase?
Todos os profissionais de saúde estão contemplados na primeira fase do Plano Nacional de Imunização,
porém na vacinação inicial serão vacinados os que estão atuando nas unidades Covid-19 previstas no
Plano Estadual de Contingência do Coronavírus.
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Profissional da linha de frente de hospital privado recebe a vacina na primeira fase?
Sim. A vacina será ofertada para todo trabalhador da saúde, seja ele da rede privada ou pública. A
primeira fase é destinada aos trabalhadores da saúde atuando nas unidades de referência para
tratamento da Covid-19. Os demais serão imunizados à medida que sejam destinadas mais doses da
vacina.
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Preciso levar algum documento para confirmar que trabalho na linha de frente na hora de tomar a
vacina? Qual a documentação?
Caso a vacinação não ocorra dentro da própria unidade, é preciso levar um documento com foto, CPF e
declaração de vínculo com a unidade de saúde referência para a Covid-19.
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Quem já teve Covid-19 vai poder se vacinar?
Sim, desde que esteja dentro dos grupos prioritários da Campanha Nacional de Imunização contra o
covid-19. Lembrando que deverá haver um intervalo de 28 dias após o início dos sintomas para tomar a
vacina.
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Onde posso me vacinar?
A aplicação das vacinas é realizada pelas Secretarias Municipais de Saúde, que desenvolvem suas
estratégias. Quando novas doses chegarem e novos grupos iniciarem a vacinação serão informados pelos
municípios os locais de vacinação em cada cidade.
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É obrigatório baixar o aplicativo do Ministério da Saúde para poder se vacinar?
Não é obrigatório, mas é recomendado usar o aplicativo de celular do Ministério da Saúde, o Conect
SUS, para agilizar o processo de vacinação.
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Vacinação em idosos acamados, como solicitar?
A Estratégia de vacinação ficará à cargo das Secretarias Municipais de Saúde. No caso dos idosos
acamados, quando chegar esta fase da vacinação, a orientação é entrar em contato com o município
para saber como solicitar .
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Grávidas e crianças podem tomar a vacina?
Grávidas e crianças não estão nos grupos prioritários de vacinação, em virtude da segurança e
eficácia das vacinas não terem sido avaliadas nestes grupos.
Porém, para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem nestas
condições (gestantes, lactantes ou puérperas), a vacinação poderá ser realizada após avaliação
cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico
prescritor.
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Quem está amamentando pode receber as doses da vacina?
Para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem na condição de
lactantes ou puérperas, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e
benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.
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Posso levar a minha seringa para o posto para tomar a vacina?
Não. Cada lote de vacina é distribuído com a quantidade de seringas necessárias para a aplicação de
cada dose.
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Posso deixar de usar a máscara depois que tomar a vacina?
Ainda não é momento de abandonar o uso de máscaras. As vacinas não impedem a transmissão do vírus,
apenas que a pessoa não adoeça, ou desenvolva sintomas agravados.
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Como é feita a distribuição das vacinas para cada município?
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebe as doses enviadas pelo Ministério da Saúde, que
contabiliza o quantitativo de acordo com a população do grupo prioritário de cada estado. Em seguida
as doses são distribuídas para as Gerências Regionais de Saúde (GRS), que por sua vez entregam aos
representantes dos municípios, as quantidades designadas.
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O uso de medicamento contínuo pode causar interação com a vacina?
A resposta esperada à imunização pode ser afetada pelo uso de medicamentos que interajam com o
sistema imunológico. É aconselhado o acompanhamento médico no caso de pacientes crônicos.
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Pacientes transplantados podem tomar a vacina?
Considerando as plataformas em questão (vetor viral não replicante e vírus inativado) é improvável
que exista risco aumentado de eventos adversos. A decisão referente à vacinação ou não deverá ser
realizada pelo paciente em conjunto com o médico assistente.
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A vacina pode causar alguma reação adversa?
No período de testes, as reações mais comuns observadas ocorreram após a segunda dose da vacina. As
mais comuns foram dor no local da administração e cefaleia (dor de cabeça). Não ocorreu nenhuma
reação adversa grave.
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Vai existir algum registro de quem foi vacinado? Como será feito esse controle?
Sim. O controle é individual e nominal através do CPF da pessoa que for vacinada. Os dados são
informados ao Programa Nacional de Imunização para controle.
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Como vou saber quando devo tomar a segunda dose?
A Segunda dose será administrada após 28 dias da primeira, no mesmo local onde foi aplicada a
primeira dose.
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Eu posso escolher a vacina que irei tomar?
Não. Só existe uma vacina disponível no momento, a do Instituto Butantan. Caso cheguem novas doses de
outros fabricantes, a segunda dose será a mesma que a primeira. A escolha da distribuição das doses
por fabricante é determinada pelo Ministério da Saúde.
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Quem é responsável por aplicar a vacina?
A responsabilidade pela aplicação das doses é das Secretarias Municipais de Saúde. Os locais para
aplicação e a estratégia de vacinação são realizados pelos municípios.
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A vacina nos hospitais é só para quem mora no município?
Não. A SES enviou doses para as Secretarias Municipais viabilizarem a vacinação dos profissionais em
unidades de referência no atendimento Covid-19. A critério é de trabalhar na unidade, estando
diretamente ligado à assistência dos pacientes Covid-19, independente de residirem, ou não, no
município em que a unidade está instalada.
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Tomei uma outra vacina recentemente, quanto tempo devo esperar para tomar a da Covid-19?
É recomendado um intervalo de 14 dias entre os imunizantes. Seja antes ou depois da Vacina da
Covid-19.
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Com quantos dias após ter Covid-19 eu posso tomar a vacina?
Pode ser aplicada a vacina após 28 dias do início dos sintomas.
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O que é o coronavírus?
É um tipo de vírus que causa infecções respiratórias que podem variar de um simples resfriado a uma
pneumonia severa. Foi descoberto em 31 de dezembro de 2019, na China, onde surgiu o primeiro caso.
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O que é Covid-19?
É a sigla da doença. O nome foi retirado das palavras “corona”, “vírus” e “doença”, com 2019
representando o ano em que surgiu (o surto foi relatado à OMS em 31 de dezembro).
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Quando chegou ao Brasil?
O primeiro caso no país foi o de um paciente em São Paulo, que voltou de viagem à Itália. O
Ministério da Saúde fez o anúncio em 26 de fevereiro de 2020.
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Como ocorre a transmissão?
Por gotículas respiratórias (espirro ou tosse), contato direto com secreções (catarro, coriza),
contato próximo (até 2 metros de distância) com alguém com sintomas ou por contato com objetos e
superfícies contaminados.
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Como me prevenir contra o coronavírus?
Lave as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, várias vezes ao dia. A limpeza pode ser
feita também com álcool gel 70%, desde que a mão não tenha sujeira aparente. Cubra o nariz e a boca
ao espirrar ou tossir.
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O sabonete em barra pode substituir o sabonete líquido?
O recomendado é a utilização do sabonete líquido. Caso não haja condições, o mais importante é lavar
as mãos, então o sabão em barra pode ser usado.
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O álcool em gel substitui a lavagem com água e sabão?
Álcool gel pode substituir a lavagem das mãos com água e sabão, exceto quando houver sujeira visível.
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E serve qualquer tipo de álcool?
O álcool deve ser a 70% com algum tipo de hidratante para não ressecar as mãos: pode ser em gel,
glicerinado ou espuma.
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Como devo limpar as superfícies?
Elas devem ser limpas com desinfetantes aprovados pelo Ministério da Saúde e álcool 70% ou solução
composta de água com hipoclorito de sódio a 1%.
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Quando eu devo usar luvas?
As luvas devem ser usadas, especialmente, por profissionais da área de saúde e de estética, funcionam
como recurso de proteção e devem ser trocadas a cada atendimento. Também é muito importante que,
enquanto estiver usando as luvas, o profissional não toque em superfícies ou equipamentos como
telefones, maçanetas e portas. Vale lembrar que elas não substituem a higienização das mãos.
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O coronavírus pode ser transmitido por alimentos?
Atualmente não há evidências da transmissão do vírus por alimentos. Mas antes de prepará-los ou
consumi-los, é muito importante fazer a correta lavagem das mãos com água e sabão e aplicar álcool
gel 70%.
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O coronavírus pode ser transmitido por água potável?
O coronavírus ainda não foi detectado em água potável. Mas, geralmente, os métodos convencionais de
tratamento de água, como os da maioria dos sistemas de abastecimento, removem ou inativam os vírus
em geral.
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Qual a recomendação ao tossir ou espirrar?
Utilizar lenço descartável para a higiene nasal e proteger o nariz e a boca com um lenço de papel,
que deve descartado no lixo. Evitar tocar os olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas, e
sempre higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
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Em que casos devo usar máscara?
O uso de máscara é recomendado apenas para pessoas doentes ou profissionais de saúde. A substituição
deve ser feita a cada quatro horas, quando a máscara ficar úmida ou após espirrar ou tossir. Depois
de usada, a máscara deve ser logo descartada e nunca mantida no pescoço.
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O coronavírus pode contaminar objetos e superfícies?
O grupo do coronavírus tem a capacidade de sobreviver fora do corpo humano e, por isso, os objetos e
as superfícies não higienizados também podem ser fontes de contaminação. Lave as mãos após tocar em
pontos como maçanetas e corrimãos, e não compartilhe objetos de uso pessoal, como telefones, copos,
garrafas, talheres e pratos. Além disso, é importante ressaltar que os espaços coletivos devem estar
sempre bem ventilados.
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Quais os cuidados devemos ter nos ambientes coletivos ou de aglomerações?
A não ser em caso de necessidade, a recomendação é evitar a permanência nesses ambientes. Se isso não
for possível, o ideal é manter um afastamento mínimo de, pelo menos, um metro de distância das
pessoas.
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Quando devo procurar uma unidade de saúde?
Se apresentar febre, sintomas respiratórios como tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dores no
corpo ou articulações, e além disso, sentir falta de ar, cansaço extremo, ou ficar assim por mais de
uma semana, procure uma unidade de saúde, que pode ser uma Clínica da Família, Centro Municipal de
Saúde ou uma UPA, para avaliação.
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Quais os hospitais referência para quem está com suspeita de Covid-19?
Para o primeiro atendimento, a pessoa deve procurar unidades de Atenção Primária (clínicas da família
ou centros municipais de saúde), UPA, CER ou hospital de urgência e emergência mais próximo de sua
casa.
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Posso solicitar exame se eu desconfiar de contágio?
Sim. Procure a sua unidade de saúde ou a equipe designada para o combate ao coronavírus da sua
cidade.
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Preciso ser internado?
A internação só é recomendada para quem apresentar sinais e sintomas de infecção respiratória grave.
Esta avaliação, no entanto, cabe exclusivamente ao médico.
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Então serei liberado após atendimento na unidade?
Se não houver recomendação de internação, você será liberado e receberá as instruções para permanecer
em isolamento domiciliar.
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Se eu estiver infectado, serei internado?
Vai depender do quadro clínico. Só em caso de agravamento dos sintomas e por decisão médica é que
poderá haver internação.
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Animais de estimação podem pegar ou transmitir a Covid-19?
É pouco provável que animais domésticos contraiam e possam transmitir o vírus.
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Tenho outras dúvidas em relação ao coronavírus. O que faço?
O Ministério da Saúde disponibiliza o telefone 136 para a população tirar todas as suas dúvidas sobre
a doença. A ligação é gratuita.